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terça-feira, dezembro 14, 2010

Revolta

Quando as palavras não chegam para exprimir a revolta, fica o momento de se querer agir.
Não irei agir, mas não me irei esquecer a revolta que sinto neste momento.

Mas será que maioria dos seres humanos já não sabem ter princípios, valores, manter compromissos?
Cada vez mais, é essa imagem que passa para fora.
Atropelam-se uns, comem-se outros, pisam tantos outros.

Como pode um mundo ser melhor, quando não existirem princípios morais sequer?

Como pode um ser humano ser tão baixo?

Como pode existir cada vez mais este tipo de pessoas?

Se o mundo vai acabar em 2012? Não acredito. Mas por este andar, o que acaba é o resto de humanidade que existe.

Mentiras
Falsidades
Falsos compromissos

Continua a crescer a um ritmo alarmante... e eu, nem ninguém... pode fazer nada para mudar isso.

Os sentimentos puros, honestos, os valores morais, a honra..
Sentimentos que eu prezo
Sentimentos que eu sigo...
Valores que sigo...

Leva-me sempre a pensar neste texto que acabo de escrever e por consequência viver a revolta.

Que no futuro... isto seja diferente. Que as próximas gerações sejam melhores que as actuais e anteriores as actuais.

Guerra
Poluição
Conflitos
Desprezo pelo meio ambiente, vulgo, planeta terra
...

Isto sim, é o verdadeiro 2012.

segunda-feira, dezembro 06, 2010

Desabafo

Por momentos gostava de conseguir pegar em algumas memorias, rasgar, limpar, cortar, jogar fora... como não consigo, limito-me a esquecer, o que foi, o que será aquela memoria... Agradável, memorável, terrível... enfim...

Mas por outro lado, as mesmas memórias, são exactamente as minhas vivências e erros que cometi ao longo do tempo que me fizeram o que sou hoje. 

Gostava de voltar a Sevilha, andar pelas ruas, saltar, correr... Ir a Isla Magica, andar de um lado para outro, andar inclusivamente perdido! Ter a sensação que nada me prende ou chateia ao momento que estou a viver. Liberdade? talvez. 

Mas o que é a liberdade quando nos estamos presos ao nossos próprios desejos materiais? Aos nosso próprios medos?
No momento que percamos os medos e sejamos superiores aos desejos materiais... somos realmente livres.

Agora pela lógica, não o sou. Mas luto para que esse dia chegue. 

Quem sabe um dia não meta uma mochilinha as costas e va ate Marrocos? Aventuras precisam-se!


 

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